Os(as) educadores(as) da Rede Municipal de Natal paralisaram as atividades nesta segunda-feira (1º de setembro) em uma mobilização aprovada em Assembleia da categoria e coordenada pelo SINTE-RN.
O ato público em frente à Secretaria Municipal de Educação (SME) reuniu educadores com cartazes e placas de reivindicação e provocou a presença do secretário Aldo Fernandes, que deixou seu gabinete para dialogar com a categoria. Ele reiterou que no dia 17 de setembro será realizada uma audiência com o SINTE, quando deverão ser apresentadas informações sobre o retroativo de 2025 e os repasses orçamentários às escolas.
A paralisação teve como foco: valorização profissional, reposição de perdas salariais, atuação de professores especialistas nas disciplinas de Artes, Educação Física e Ensino Religioso, respeito à gestão democrática e regularização dos repasses do orçamento municipal.
Para o SINTE, a participação da categoria na mobilização e a paralisação nas escolas demonstram a força da categoria e respondem à falta de encaminhamento das pautas por parte da prefeitura. A professora Fátima Cardoso, coordenadora geral da entidade, destacou que o atraso no atendimento das reivindicações da categoria e denúncias de assédio têm afetado a saúde dos profissionais e que é necessária solução imediata.
Durante o ato, o também coordenador geral do Sindicato, professor Bruno Vital, reforçou a cobrança das pautas da categoria e apontou a necessidade de paridade na formação da mesa de negociação e na comissão da gestão democrática. Também convocou as escolas a manter o diálogo com a comunidade escolar e a denunciar situações que comprometem a rotina das unidades.
Os(as) educadores(as) da Rede Municipal de Natal paralisaram as atividades nesta segunda-feira (1º de setembro) em uma mobilização aprovada em Assembleia da categoria e coordenada pelo SINTE-RN.
O ato público em frente à Secretaria Municipal de Educação (SME) reuniu educadores com cartazes e placas de reivindicação e provocou a presença do secretário Aldo Fernandes, que deixou seu gabinete para dialogar com a categoria. Ele reiterou que no dia 17 de setembro será realizada uma audiência com o SINTE, quando deverão ser apresentadas informações sobre o retroativo de 2025 e os repasses orçamentários às escolas.
A paralisação teve como foco: valorização profissional, reposição de perdas salariais, atuação de professores especialistas nas disciplinas de Artes, Educação Física e Ensino Religioso, respeito à gestão democrática e regularização dos repasses do orçamento municipal.
Para o SINTE, a participação da categoria na mobilização e a paralisação nas escolas demonstram a força da categoria e respondem à falta de encaminhamento das pautas por parte da prefeitura. A professora Fátima Cardoso, coordenadora geral da entidade, destacou que o atraso no atendimento das reivindicações da categoria e denúncias de assédio têm afetado a saúde dos profissionais e que é necessária solução imediata.
Durante o ato, o também coordenador geral do Sindicato, professor Bruno Vital, reforçou a cobrança das pautas da categoria e apontou a necessidade de paridade na formação da mesa de negociação e na comissão da gestão democrática. Também convocou as escolas a manter o diálogo com a comunidade escolar e a denunciar situações que comprometem a rotina das unidades.