O SINTE-RN segue mobilizado diante das mudanças propostas na matriz curricular da rede municipal de Natal e ressalta a nota de repúdio emitida pela equipe docente do Núcleo de Educação da Infância (NEI CAp/UFRN), divulgada no dia 12 de junho. O posicionamento da instituição reafirma o que o Sindicato tem denunciado há meses: a Lei Complementar nº 241/2024 representa um grave ataque à qualidade da educação e ao trabalho de professores especialistas e pedagogos na Rede Municipal de Natal.
A nota do NEI repudia a proposta da nova matriz curricular da Secretaria Municipal de Educação, que suprime o trabalho dos profissionais de Artes, Educação Física e Ensino Religioso nos Anos Iniciais, transferindo suas responsabilidades aos pedagogos. Para o NEI, tal medida desrespeita décadas de avanços pedagógicos, compromete a formação integral das crianças e sobrecarrega os educadores.
O SINTE compartilha dessa análise e tem se mantido firme na mobilização contra a lei desde sua tramitação na Câmara Municipal. A luta inclui atos públicos, diálogo com a comunidade escolar, pedido de audiência com o prefeito e uma reunião já agendada com o secretário municipal de Educação. O Sindicato exige a revogação da Lei Complementar nº 241/2024 e a preservação de uma matriz curricular construída com base na pluralidade, no respeito aos saberes específicos e no compromisso com a educação de qualidade.
Tanto o NEI quanto o SINTE defendem a permanência de professores especialistas nos componentes curriculares das séries iniciais, compreendendo que a interdisciplinaridade e o diálogo entre áreas distintas fortalecem o processo formativo das crianças. Para o Sindicato, desvalorizar o trabalho desses profissionais e impor sobrecarga aos pedagogos é um retrocesso que afeta diretamente a aprendizagem, a saúde docente e a construção de uma escola democrática.
O SINTE reconhece e valoriza a manifestação pública do NEI, que ecoa e fortalece a luta coletiva por uma educação plural, de qualidade e comprometida com os direitos das crianças e dos trabalhadores em educação.
O SINTE-RN segue mobilizado diante das mudanças propostas na matriz curricular da rede municipal de Natal e ressalta a nota de repúdio emitida pela equipe docente do Núcleo de Educação da Infância (NEI CAp/UFRN), divulgada no dia 12 de junho. O posicionamento da instituição reafirma o que o Sindicato tem denunciado há meses: a Lei Complementar nº 241/2024 representa um grave ataque à qualidade da educação e ao trabalho de professores especialistas e pedagogos na Rede Municipal de Natal.
A nota do NEI repudia a proposta da nova matriz curricular da Secretaria Municipal de Educação, que suprime o trabalho dos profissionais de Artes, Educação Física e Ensino Religioso nos Anos Iniciais, transferindo suas responsabilidades aos pedagogos. Para o NEI, tal medida desrespeita décadas de avanços pedagógicos, compromete a formação integral das crianças e sobrecarrega os educadores.
O SINTE compartilha dessa análise e tem se mantido firme na mobilização contra a lei desde sua tramitação na Câmara Municipal. A luta inclui atos públicos, diálogo com a comunidade escolar, pedido de audiência com o prefeito e uma reunião já agendada com o secretário municipal de Educação. O Sindicato exige a revogação da Lei Complementar nº 241/2024 e a preservação de uma matriz curricular construída com base na pluralidade, no respeito aos saberes específicos e no compromisso com a educação de qualidade.
Tanto o NEI quanto o SINTE defendem a permanência de professores especialistas nos componentes curriculares das séries iniciais, compreendendo que a interdisciplinaridade e o diálogo entre áreas distintas fortalecem o processo formativo das crianças. Para o Sindicato, desvalorizar o trabalho desses profissionais e impor sobrecarga aos pedagogos é um retrocesso que afeta diretamente a aprendizagem, a saúde docente e a construção de uma escola democrática.
O SINTE reconhece e valoriza a manifestação pública do NEI, que ecoa e fortalece a luta coletiva por uma educação plural, de qualidade e comprometida com os direitos das crianças e dos trabalhadores em educação.