Dirigentes do Sinte-RN exigem que o projeto de lei do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) dos funcionários da educação tenha como base o texto elaborado pela comissão do Plano. Essa reivindicação foi apresentada durante audiência com o subsecretário de recursos humanos, Carlos Cerveira, nesta segunda-feira (14). O encontro aconteceu 15 dias após o término da greve, conforme prometeu o Governo.
Na audiência, o Subsecretário apresentou a minuta do PL do PCCR dos funcionários. Contudo, os dirigentes do Sindicato perceberam que o texto sofreu diversas alterações. Uma delas é relativa ao fator de correção. O texto elaborado pela comissão dizia que os funcionários teriam o mesmo índice dos professores do magistério. Porém, esse ponto não consta na minuta. “Isso (o fator de correção) é algo inegociável desde o início do nosso trabalho”, afirmou o professor e coordenador geral do Sinte-RN, professor Bruno Vital.
Supresa, a coordenadora geral do Sinte-RN, professora Fátima Cardoso, afirma que esperava da audiência um diálogo acerca do impacto financeiro que o Plano vai causar nas finanças do Estado. “Tivemos uma surpresa. Vimos novos conteúdos na proposta. Conteúdos que alteram o que construímos”.
O Sinte-RN exigiu do Governo a imediata reabertura da mesa de negociação, mas com a participação de Socorro Batista (SEEC) e Pedro Lopes (SEAD), que negociaram diretamente com a entidade durante a greve. Espera ser recebido até 22 de abril.
Embora admita que o texto do PCCR sofra pequenos ajustes, o Sindicato não aceita que a proposta elaborada pela comissão seja totalmente descaracterizada. Também espera que o Plano seja concluído e enviado à Assembleia Legislativa o mais rápido possível. Desde que tenha como base o texto desenvolvido pela comissão, garantindo os direitos dos funcionários.
Dirigentes do Sinte-RN exigem que o projeto de lei do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) dos funcionários da educação tenha como base o texto elaborado pela comissão do Plano. Essa reivindicação foi apresentada durante audiência com o subsecretário de recursos humanos, Carlos Cerveira, nesta segunda-feira (14). O encontro aconteceu 15 dias após o término da greve, conforme prometeu o Governo.
Na audiência, o Subsecretário apresentou a minuta do PL do PCCR dos funcionários. Contudo, os dirigentes do Sindicato perceberam que o texto sofreu diversas alterações. Uma delas é relativa ao fator de correção. O texto elaborado pela comissão dizia que os funcionários teriam o mesmo índice dos professores do magistério. Porém, esse ponto não consta na minuta. “Isso (o fator de correção) é algo inegociável desde o início do nosso trabalho”, afirmou o professor e coordenador geral do Sinte-RN, professor Bruno Vital.
Supresa, a coordenadora geral do Sinte-RN, professora Fátima Cardoso, afirma que esperava da audiência um diálogo acerca do impacto financeiro que o Plano vai causar nas finanças do Estado. “Tivemos uma surpresa. Vimos novos conteúdos na proposta. Conteúdos que alteram o que construímos”.
O Sinte-RN exigiu do Governo a imediata reabertura da mesa de negociação, mas com a participação de Socorro Batista (SEEC) e Pedro Lopes (SEAD), que negociaram diretamente com a entidade durante a greve. Espera ser recebido até 22 de abril.
Embora admita que o texto do PCCR sofra pequenos ajustes, o Sindicato não aceita que a proposta elaborada pela comissão seja totalmente descaracterizada. Também espera que o Plano seja concluído e enviado à Assembleia Legislativa o mais rápido possível. Desde que tenha como base o texto desenvolvido pela comissão, garantindo os direitos dos funcionários.