O prefeito de Tangará ainda não deu resposta ao ofício que o SINTE/RN enviou solicitando uma audiência. Segundo a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, não é a primeira vez que isso ocorre: “Há uma explicação para esse silêncio do prefeito. Ele ocorre porque a prefeitura tem uma grande dívida com os educadores da cidade, além de negar os direitos funcionais”.
De acordo com Fátima, nem todas as escolas têm ponto eletrônico, por isso alguns professores são obrigados a sair do local em que trabalham para bater ponto em outra instituição. “O terço de hora atividade vem sendo desvirtuado e os profissionais não podem participar das atividades do Sindicato, pois se participarem correm o risco de sofrer punição pelo ponto eletrônico”, afirmou a coordenadora.
O prefeito de Tangará ainda não deu resposta ao ofício que o SINTE/RN enviou solicitando uma audiência. Segundo a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, não é a primeira vez que isso ocorre: “Há uma explicação para esse silêncio do prefeito. Ele ocorre porque a prefeitura tem uma grande dívida com os educadores da cidade, além de negar os direitos funcionais”.
De acordo com Fátima, nem todas as escolas têm ponto eletrônico, por isso alguns professores são obrigados a sair do local em que trabalham para bater ponto em outra instituição. “O terço de hora atividade vem sendo desvirtuado e os profissionais não podem participar das atividades do Sindicato, pois se participarem correm o risco de sofrer punição pelo ponto eletrônico”, afirmou a coordenadora.