Prints de WhatsApp enviados ao SINTE/RN mostram como uma professora foi vítima de um golpe. Pelos prints, observamos que criminosos prometem liberar imediatamente um alvará de determinada ação, desde que a pessoa beneficiária transfira uma quantia em dinheiro. (CONFIRA OS PRINTS NO FINAL DA MATÉRIA)
Os golpistas seguiram o roteiro já conhecido e noticiado várias vezes pelo Sindicato em seus meios de comunicação.
Pelos prints, vemos que o bandido usa uma conta de WhatsApp que tem como foto de perfil a logomarca do SINTE. Ele entra em contato com a vítima, apresenta-se como funcionário do Sindicato e fala sobre a Ação da Pecuniária e Gratificação Por Título. Sem desconfiar de nada, a professora confessa não ter conhecimento do assunto e pergunta como deve proceder. É quando o golpista promete que uma advogada do SINTE entrará em contato para explicar os detalhes do processo.
Minutos depois, uma mulher não identificada liga fingindo ser uma assessora jurídica da entidade: “A moça era rápida e precisa, bem solícita. Explicou em detalhes (a Ação). Passou a impressão que sabia tudo do SINTE. Eles tinham todos os meus dados. Dados do período que fui bem ativa no SINTE. Mas só me convenceram mesmo porque usaram o nome de Freire e o zap tinha a logo do SINTE”, relata a vítima.
A conversa termina com a aposentada convencida de que terá que pagar R$1.998,00 para ter o seu alvará liberado rapidamente. Porém, ela não dispunha de limite no banco para transferir todo o valor. Assim, fez um Pix de R$1.600,00 e um Ted de R$398,00 para uma conta da Caixa Econômica Federal.
“Atenciosos”, os golpistas informam que a comprovação do pagamento enviada pela vítima na conversa será encaminhada para um cartório, responsável por liberar o alvará. Horas depois, afirmam que o alvará está em fase de emissão e o processo será liberado às 21h30 daquele dia, no momento do fechamento bancário.
No entanto, era tudo mentira. A professora se deu conta quando mandou mensagem diretamente para Freire, que é o verdadeiro funcionário do SINTE.
“Ele avisou que tudo não passava de um golpe, mas já era tarde demais. Até estranhei a conversa com a (falsa) advogada, mas com o rapaz sempre agindo como Freire eu relaxei. Quando o verdadeiro Freire falou comigo foi que caiu a ficha”, confessa a vítima.
Triste, afirma: “Lamento muito por ter me enganado. Até sabia que o SINTE avisa que não liga. Mas, infelizmente ainda posso dizer que não foi a vida”.
A vítima também diz estar preocupada porque suas informações estão em poder de criminosos: “(Estou) Preocupada porque meus dados todos estão nas mãos se bandidos. Desde endereço até meu CPF”.
A diretora de assuntos jurídicos do SINTE/RN, professora Eliene Bandeira, volta a alertar a categoria: “O Sindicato não pede depósito em hipótese alguma. Advogados não pedem dinheiro para liberação de alvarás. O SINTE/RN e seus dirigentes também não solicitam qualquer tipo de depósito ou transferência de valores a fim de acelerar ações judiciais e liberar alvarás. Não existe essa prática!”
Eliene complementa: “Caso alguém entre em contato com você, por WhatsApp, Instagram, Facebook, Twitter, E-mail, Correios e/ou Telefone, e seja solicitado um depósito, transferência, Pix ou qualquer pagamento, procure imediatamente e exclusivamente o Sindicato, e não deposite nenhum valor”.
O número de telefone fixo da sede estadual do SINTE, em Natal, é o (84) 3211.4434.
Prints de WhatsApp enviados ao SINTE/RN mostram como uma professora foi vítima de um golpe. Pelos prints, observamos que criminosos prometem liberar imediatamente um alvará de determinada ação, desde que a pessoa beneficiária transfira uma quantia em dinheiro. (CONFIRA OS PRINTS NO FINAL DA MATÉRIA)
Os golpistas seguiram o roteiro já conhecido e noticiado várias vezes pelo Sindicato em seus meios de comunicação.
Pelos prints, vemos que o bandido usa uma conta de WhatsApp que tem como foto de perfil a logomarca do SINTE. Ele entra em contato com a vítima, apresenta-se como funcionário do Sindicato e fala sobre a Ação da Pecuniária e Gratificação Por Título. Sem desconfiar de nada, a professora confessa não ter conhecimento do assunto e pergunta como deve proceder. É quando o golpista promete que uma advogada do SINTE entrará em contato para explicar os detalhes do processo.
Minutos depois, uma mulher não identificada liga fingindo ser uma assessora jurídica da entidade: “A moça era rápida e precisa, bem solícita. Explicou em detalhes (a Ação). Passou a impressão que sabia tudo do SINTE. Eles tinham todos os meus dados. Dados do período que fui bem ativa no SINTE. Mas só me convenceram mesmo porque usaram o nome de Freire e o zap tinha a logo do SINTE”, relata a vítima.
A conversa termina com a aposentada convencida de que terá que pagar R$1.998,00 para ter o seu alvará liberado rapidamente. Porém, ela não dispunha de limite no banco para transferir todo o valor. Assim, fez um Pix de R$1.600,00 e um Ted de R$398,00 para uma conta da Caixa Econômica Federal.
“Atenciosos”, os golpistas informam que a comprovação do pagamento enviada pela vítima na conversa será encaminhada para um cartório, responsável por liberar o alvará. Horas depois, afirmam que o alvará está em fase de emissão e o processo será liberado às 21h30 daquele dia, no momento do fechamento bancário.
No entanto, era tudo mentira. A professora se deu conta quando mandou mensagem diretamente para Freire, que é o verdadeiro funcionário do SINTE.
“Ele avisou que tudo não passava de um golpe, mas já era tarde demais. Até estranhei a conversa com a (falsa) advogada, mas com o rapaz sempre agindo como Freire eu relaxei. Quando o verdadeiro Freire falou comigo foi que caiu a ficha”, confessa a vítima.
Triste, afirma: “Lamento muito por ter me enganado. Até sabia que o SINTE avisa que não liga. Mas, infelizmente ainda posso dizer que não foi a vida”.
A vítima também diz estar preocupada porque suas informações estão em poder de criminosos: “(Estou) Preocupada porque meus dados todos estão nas mãos se bandidos. Desde endereço até meu CPF”.
A diretora de assuntos jurídicos do SINTE/RN, professora Eliene Bandeira, volta a alertar a categoria: “O Sindicato não pede depósito em hipótese alguma. Advogados não pedem dinheiro para liberação de alvarás. O SINTE/RN e seus dirigentes também não solicitam qualquer tipo de depósito ou transferência de valores a fim de acelerar ações judiciais e liberar alvarás. Não existe essa prática!”
Eliene complementa: “Caso alguém entre em contato com você, por WhatsApp, Instagram, Facebook, Twitter, E-mail, Correios e/ou Telefone, e seja solicitado um depósito, transferência, Pix ou qualquer pagamento, procure imediatamente e exclusivamente o Sindicato, e não deposite nenhum valor”.
O número de telefone fixo da sede estadual do SINTE, em Natal, é o (84) 3211.4434.