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Professores de Goianinha, Canguaretama e Georgino Avelino entram em greve para garantir direitos

4 Mar 2015

Os professores das cidades de Goianinha, Georgino Avelino e Canguaretama, no interior do estado, estão de braços cruzados. De acordo com a direção do SINTE/RN, em Goianinha e Georgino Avelino os educadores entraram em greve devido ao descumprimento da Lei do Piso Salarial e a suspensão da hora atividade. Em Canguaretama a falta de pagamento dos 13,01%, relativos ao piso salarial, levou a categoria a deflagrar a greve.

Segundo Fátima Cardoso, Coordenadora Geral, as prefeituras alegam que estão seguindo a recomendação do Ministério Público: “Na verdade o que está acontecendo é a falta de prioridade na educação. A hora atividade representa não apenas uma conquista, mas um momento de ação pedagógica que visa atender melhor as especificidades da sala de aula” opina a sindicalista.

Fátima disse ainda que em todas as situações o SINTE tem como decisão dialogar e não irá abrir mão de direitos: “Não abriremos mão da hora atividade dentro do turno de trabalho do professor. A greve foi provocada pelos prefeitos, é responsabilidade destes pois compete aos mesmos proverem as condições para o direito à educação dos alunos”.

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Professores de Goianinha, Canguaretama e Georgino Avelino entram em greve para garantir direitos

4 Mar 2015

Os professores das cidades de Goianinha, Georgino Avelino e Canguaretama, no interior do estado, estão de braços cruzados. De acordo com a direção do SINTE/RN, em Goianinha e Georgino Avelino os educadores entraram em greve devido ao descumprimento da Lei do Piso Salarial e a suspensão da hora atividade. Em Canguaretama a falta de pagamento dos 13,01%, relativos ao piso salarial, levou a categoria a deflagrar a greve.

Segundo Fátima Cardoso, Coordenadora Geral, as prefeituras alegam que estão seguindo a recomendação do Ministério Público: “Na verdade o que está acontecendo é a falta de prioridade na educação. A hora atividade representa não apenas uma conquista, mas um momento de ação pedagógica que visa atender melhor as especificidades da sala de aula” opina a sindicalista.

Fátima disse ainda que em todas as situações o SINTE tem como decisão dialogar e não irá abrir mão de direitos: “Não abriremos mão da hora atividade dentro do turno de trabalho do professor. A greve foi provocada pelos prefeitos, é responsabilidade destes pois compete aos mesmos proverem as condições para o direito à educação dos alunos”.

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