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REDE ESTADUAL

Professores temporários deliberam paralisação caso Governo não efetue pagamento em 9 de agosto

18 Jul 2025

Em assembleia virtual realizada na noite de 17 de julho, professores com contratos temporários da Rede Estadual de ensino deliberaram, por unanimidade, que irão paralisar as atividades no dia 12 de agosto, caso o Governo do Estado não efetue o pagamento da parcela de 60% do 13º salário de 2024 e do terço de férias até a nova data anunciada, 9 de agosto.

A assembleia foi convocada pelo SINTE-RN diante do não cumprimento do prazo inicial, informado pelo próprio governo, que previa o pagamento para o dia 10 de julho. Essa data havia sido acordada com a categoria ao final da greve dos(as) trabalhadores(as) em Educação, encerrada em 31 de março, quando o Executivo assumiu o compromisso de regularizar os valores devidos aos temporários por meio de aditivos contratuais. A mudança de prazo, feita unilateralmente e sem nova garantia formal, gerou indignação entre os profissionais.

Durante a atividade, o Sindicato destacou que irá oficializar a decisão junto ao Executivo estadual, deixando claro que a paralisação do dia 12 será realizada caso o novo prazo também seja descumprido. O SINTE reafirmou sua atuação em defesa da categoria e alertou sobre a importância de manter os profissionais mobilizados e atentos aos desdobramentos da situação.

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Professores temporários deliberam paralisação caso Governo não efetue pagamento em 9 de agosto

18 Jul 2025

Em assembleia virtual realizada na noite de 17 de julho, professores com contratos temporários da Rede Estadual de ensino deliberaram, por unanimidade, que irão paralisar as atividades no dia 12 de agosto, caso o Governo do Estado não efetue o pagamento da parcela de 60% do 13º salário de 2024 e do terço de férias até a nova data anunciada, 9 de agosto.

A assembleia foi convocada pelo SINTE-RN diante do não cumprimento do prazo inicial, informado pelo próprio governo, que previa o pagamento para o dia 10 de julho. Essa data havia sido acordada com a categoria ao final da greve dos(as) trabalhadores(as) em Educação, encerrada em 31 de março, quando o Executivo assumiu o compromisso de regularizar os valores devidos aos temporários por meio de aditivos contratuais. A mudança de prazo, feita unilateralmente e sem nova garantia formal, gerou indignação entre os profissionais.

Durante a atividade, o Sindicato destacou que irá oficializar a decisão junto ao Executivo estadual, deixando claro que a paralisação do dia 12 será realizada caso o novo prazo também seja descumprido. O SINTE reafirmou sua atuação em defesa da categoria e alertou sobre a importância de manter os profissionais mobilizados e atentos aos desdobramentos da situação.

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