Créditos: cnews.com.br
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que se for aprovado o projeto de lei de autoria de José Serra (PSDB-SP) que reduz a participação da Petrobras no pré-sal, a educação brasileira pode perder R$ 112 bilhões na próxima década. Esse valor, é fundamental para que seja executada a meta 17, que determina a equiparação salarial dos profissionais da educação com os demais profissionais com o mesmo nível de escolaridade.
O projeto de lei do senador do PSDB, modifica o sistema de partilha para a exploração e a produção do petróleo nas camadas do pré sal em solo brasileiro. O que deixará a Petrobras com apenas 30% de campo para exploração, desta forma os 75% dos royalties que iriam para a educação, não irão mais.
A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, alerta a categoria para prestar bem a atenção, ao que está acontecendo nas votações do congresso nacional. “É preciso denunciar e lutar para impedir este ataque brutal dos seguidores da linha ideológica da meritocracia, privatista e entreguista que entregam este pais sem o menor escrúpulo e querem sorrindo derrotar uma conquista tão significativa para a educação, que foi a taxação de 75% da tributação dos royalties do petróleo, dos 50% do fundo social do pré sal para a educação”, ressalta a coordenadora.
Ela chama atenção também para o atual quadro de retrocesso no Congresso Nacional. “Projetos de leis conservadores, estão sendo votados ameaçando conquistas da sociedade como é o caso deste projeto de lei. Temos que ser muitos vigilantes, o PSDB de hoje é o mesmo de 1990. Que negou a valorização profissional dizendo que o piso salarial era inconstitucional”, alerta.
A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) se manifestou contra o projeto em nota divulgada no último dia 29. No documento, a confederação avalia que “O projeto visa a retirar a riqueza do povo brasileiro, transferindo-a as empresas privadas. Se isso ocorrer, o Plano Nacional de Educação não se viabiliza, pois o pré-sal é uma das suas principais fontes de financiamento.”
A confederação também lançou a campanha “Os royalties são da educação. Não vamos abrir mão!”
Confira um vídeo divulgado pela CNTE AQUI.
Créditos: cnews.com.br
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que se for aprovado o projeto de lei de autoria de José Serra (PSDB-SP) que reduz a participação da Petrobras no pré-sal, a educação brasileira pode perder R$ 112 bilhões na próxima década. Esse valor, é fundamental para que seja executada a meta 17, que determina a equiparação salarial dos profissionais da educação com os demais profissionais com o mesmo nível de escolaridade.
O projeto de lei do senador do PSDB, modifica o sistema de partilha para a exploração e a produção do petróleo nas camadas do pré sal em solo brasileiro. O que deixará a Petrobras com apenas 30% de campo para exploração, desta forma os 75% dos royalties que iriam para a educação, não irão mais.
A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, alerta a categoria para prestar bem a atenção, ao que está acontecendo nas votações do congresso nacional. “É preciso denunciar e lutar para impedir este ataque brutal dos seguidores da linha ideológica da meritocracia, privatista e entreguista que entregam este pais sem o menor escrúpulo e querem sorrindo derrotar uma conquista tão significativa para a educação, que foi a taxação de 75% da tributação dos royalties do petróleo, dos 50% do fundo social do pré sal para a educação”, ressalta a coordenadora.
Ela chama atenção também para o atual quadro de retrocesso no Congresso Nacional. “Projetos de leis conservadores, estão sendo votados ameaçando conquistas da sociedade como é o caso deste projeto de lei. Temos que ser muitos vigilantes, o PSDB de hoje é o mesmo de 1990. Que negou a valorização profissional dizendo que o piso salarial era inconstitucional”, alerta.
A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) se manifestou contra o projeto em nota divulgada no último dia 29. No documento, a confederação avalia que “O projeto visa a retirar a riqueza do povo brasileiro, transferindo-a as empresas privadas. Se isso ocorrer, o Plano Nacional de Educação não se viabiliza, pois o pré-sal é uma das suas principais fontes de financiamento.”
A confederação também lançou a campanha “Os royalties são da educação. Não vamos abrir mão!”
Confira um vídeo divulgado pela CNTE AQUI.