O projeto de lei que está sendo proposto pelo governo RN, que poderá acabar com os últimos recursos da previdência estadual, é semelhante ao apresentado pelo governador do Paraná em 2015.
Tal projeto apresentado por Beto Richa (PSDB-PR), aprovado pelos deputados paranaenses e que tinha como objetivo reestruturar os fundos previdenciários do Paraná, foi o que levou os professores e servidores de outras áreas do funcionalismo local a protestarem.
Em resposta e a mando do governador a Policia Militar sufocou os manifestantes com balas de borracha, cães, bombas de efeito moral e truculência. O triste dia de 29 de abril de 2015 ficou conhecido como “O Massacre do Centro Cívico”. O massacre teve como saldo cerca de 200 educadores feridos pela ação de 1.661 soldados da PM.
Aqui no RN, o governador Robinson Faria, junto de seus deputados aliados, quer repetir a receita de Beto Richa. Isso porque Robinson pretende sepultar de vez a previdência ao raspar o tacho do Funfir.
Essa novela começou lá em dezembro de 2014, ainda no governo Rosalba, quando os deputados aprovaram um projeto que fundia os fundos previdenciário e financeiro. Apenas o deputado Fernando Mineiro votou contra a fusão dos fundos. O projeto autorizou o governo a sacar mês a mês os cerca de 1 bilhão de reais guardados na previdência estadual ao longo de 10 anos.
O dinheiro serviu para maquiar a real situação financeira do Estado ao garantir o pagamento dos servidores do funcionalismo em 2015. Mas em menos de dois anos o dinheiro quase que acabou. Pouco restou no funfir e desde janeiro deste ano os servidores já amargaram atrasos no pagamento que chegam a dez dias.
Agora o governo quer esvaziar a poupança que ia garantir as futuras aposentadorias daqueles que hoje estão na ativa.
O projeto de lei que está sendo proposto pelo governo RN, que poderá acabar com os últimos recursos da previdência estadual, é semelhante ao apresentado pelo governador do Paraná em 2015.
Tal projeto apresentado por Beto Richa (PSDB-PR), aprovado pelos deputados paranaenses e que tinha como objetivo reestruturar os fundos previdenciários do Paraná, foi o que levou os professores e servidores de outras áreas do funcionalismo local a protestarem.
Em resposta e a mando do governador a Policia Militar sufocou os manifestantes com balas de borracha, cães, bombas de efeito moral e truculência. O triste dia de 29 de abril de 2015 ficou conhecido como “O Massacre do Centro Cívico”. O massacre teve como saldo cerca de 200 educadores feridos pela ação de 1.661 soldados da PM.
Aqui no RN, o governador Robinson Faria, junto de seus deputados aliados, quer repetir a receita de Beto Richa. Isso porque Robinson pretende sepultar de vez a previdência ao raspar o tacho do Funfir.
Essa novela começou lá em dezembro de 2014, ainda no governo Rosalba, quando os deputados aprovaram um projeto que fundia os fundos previdenciário e financeiro. Apenas o deputado Fernando Mineiro votou contra a fusão dos fundos. O projeto autorizou o governo a sacar mês a mês os cerca de 1 bilhão de reais guardados na previdência estadual ao longo de 10 anos.
O dinheiro serviu para maquiar a real situação financeira do Estado ao garantir o pagamento dos servidores do funcionalismo em 2015. Mas em menos de dois anos o dinheiro quase que acabou. Pouco restou no funfir e desde janeiro deste ano os servidores já amargaram atrasos no pagamento que chegam a dez dias.
Agora o governo quer esvaziar a poupança que ia garantir as futuras aposentadorias daqueles que hoje estão na ativa.