Imagine-se em lapso de realidade onde você liga a TV no Jornal Nacional e ouve a seguinte manchete: “Carpinteiro Jesus de Nazaré pode ser agente do príncipe dos demônios. E o narrador continua com imagens do local: “Na manhã de hoje o nazareno conhecido como Jesus, realizou um procedimento de cura em um cidadão cego e mudo. O portador de deficiência passou a ver e a falar.
Um grupo de estudiosos presente no local analisou a situação e constatou que o fenômeno não poderia ocorrer a partir do desejo de Deus. Para eles, o carpinteiro estaria sob o comando de ninguém menos que Belzebu, o príncipe dos demônios.”
E a matéria continua mostrando um grupo de pessoas sérias e bem vestidas em reunião: “O caso está sendo avaliado pelos Fariseus, uma conceituada e tradicional instituição de nossa sociedade.”
Corta para o comentarista do telejornal: “Esta não é a primeira vez que Jesus de Nazaré causa polêmica. Suas palavras são consideradas perigosas para as instituições, já que desrespeita as tradições e até instiga os pobres contra os ricos. Em um dos seus discursos ele chegou a afirmar “É mais fácil uma corda grossa passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”. Com a palavra o Tribunal do Sinédrio.
Terminada a matéria, entra a moça do Tempo para dizer se vai fazer sol ou se vai chover.
Esta viagem imaginária é baseada no livro de Matheus 12:24. A passagem bíblica que mostra o próprio Jesus Cristo sendo caluniado e difamado. Naquela época, quantos não acreditaram na versão oficial da informação? Muitos! Tanto é que na hora da eleição de vida ou morte, optaram por soltar Barrabás.
Mais de 2000 anos depois, muitos de nós ainda caem nessas armadilhas dos que detêm o poder econômico e ideológico. Já está mais do que na hora de ficarmos atentos e buscarmos informações realmente isentas antes de formularmos nossas opiniões.
Imagine-se em lapso de realidade onde você liga a TV no Jornal Nacional e ouve a seguinte manchete: “Carpinteiro Jesus de Nazaré pode ser agente do príncipe dos demônios. E o narrador continua com imagens do local: “Na manhã de hoje o nazareno conhecido como Jesus, realizou um procedimento de cura em um cidadão cego e mudo. O portador de deficiência passou a ver e a falar.
Um grupo de estudiosos presente no local analisou a situação e constatou que o fenômeno não poderia ocorrer a partir do desejo de Deus. Para eles, o carpinteiro estaria sob o comando de ninguém menos que Belzebu, o príncipe dos demônios.”
E a matéria continua mostrando um grupo de pessoas sérias e bem vestidas em reunião: “O caso está sendo avaliado pelos Fariseus, uma conceituada e tradicional instituição de nossa sociedade.”
Corta para o comentarista do telejornal: “Esta não é a primeira vez que Jesus de Nazaré causa polêmica. Suas palavras são consideradas perigosas para as instituições, já que desrespeita as tradições e até instiga os pobres contra os ricos. Em um dos seus discursos ele chegou a afirmar “É mais fácil uma corda grossa passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”. Com a palavra o Tribunal do Sinédrio.
Terminada a matéria, entra a moça do Tempo para dizer se vai fazer sol ou se vai chover.
Esta viagem imaginária é baseada no livro de Matheus 12:24. A passagem bíblica que mostra o próprio Jesus Cristo sendo caluniado e difamado. Naquela época, quantos não acreditaram na versão oficial da informação? Muitos! Tanto é que na hora da eleição de vida ou morte, optaram por soltar Barrabás.
Mais de 2000 anos depois, muitos de nós ainda caem nessas armadilhas dos que detêm o poder econômico e ideológico. Já está mais do que na hora de ficarmos atentos e buscarmos informações realmente isentas antes de formularmos nossas opiniões.