Seis meses. Este foi o prazo que a SME (Secretária Municipal de Educação do Natal) fixou para entregar a E.M. Henrique Castriciano, que fica nas Rocas, em Natal, reformada. Entretanto, a obra, que iniciou em julho de 2014, ainda não foi concluída.
Segundo a coordenadora administrativa da escola, Marileuza Freitas, a secretaria prometeu entregar a escola em janeiro deste ano. Depois acordou que a escola seria entregue em abril, prazo adiado para o mês de junho. Ambos descumpridos.
A assessoria do SINTE/RN esteve no local no último dia 8 de julho e constatou que há homens trabalhando, bem como tijolos, areia, cimento e outros matérias de construção espalhados pelo prédio.
Para se ter uma ideia da situação, o piso da quadra não foi feito e a caixa d’agua ainda não foi concluída.
O calor é outro problema, pois o ao ar-condicionado, que já foi instalado nas salas, não pode ser ligado devido à falta de uma subestação de energia. Isto porque o medidor da escola é antigo e não suporta uma sobrecarga de energia. Segundo Marileuza, a SME informou que será necessária uma licitação para que se possa implantar a subestação.
A demora na conclusão da obra vem prejudicando os 330 alunos, que estão sem direito à recreação já que a escola está funcionando em horário corrido nos turnos matutino e vespertino.
E a situação já esteve pior. De acordo com a Coordenadora, os professores, funcionários e alunos ficaram alocados entre julho de 2014 e junho deste ano nas escolas Café Filho e Padre Monte, retornando a Henrique Castriciano no início deste mês.
De acordo com a inspetora escolar, professora Alzenir Araújo, também estão em falta alguns móveis, como birôs, prateleiras e carteiras.
Segundo a inspetora, a comunidade escolar está se mobilizando junto ao conselho escolar. A ideia é criar uma comissão que deverá ir até a SME, mais uma vez, cobrar celeridade na conclusão da obra.
Seis meses. Este foi o prazo que a SME (Secretária Municipal de Educação do Natal) fixou para entregar a E.M. Henrique Castriciano, que fica nas Rocas, em Natal, reformada. Entretanto, a obra, que iniciou em julho de 2014, ainda não foi concluída.
Segundo a coordenadora administrativa da escola, Marileuza Freitas, a secretaria prometeu entregar a escola em janeiro deste ano. Depois acordou que a escola seria entregue em abril, prazo adiado para o mês de junho. Ambos descumpridos.
A assessoria do SINTE/RN esteve no local no último dia 8 de julho e constatou que há homens trabalhando, bem como tijolos, areia, cimento e outros matérias de construção espalhados pelo prédio.
Para se ter uma ideia da situação, o piso da quadra não foi feito e a caixa d’agua ainda não foi concluída.
O calor é outro problema, pois o ao ar-condicionado, que já foi instalado nas salas, não pode ser ligado devido à falta de uma subestação de energia. Isto porque o medidor da escola é antigo e não suporta uma sobrecarga de energia. Segundo Marileuza, a SME informou que será necessária uma licitação para que se possa implantar a subestação.
A demora na conclusão da obra vem prejudicando os 330 alunos, que estão sem direito à recreação já que a escola está funcionando em horário corrido nos turnos matutino e vespertino.
E a situação já esteve pior. De acordo com a Coordenadora, os professores, funcionários e alunos ficaram alocados entre julho de 2014 e junho deste ano nas escolas Café Filho e Padre Monte, retornando a Henrique Castriciano no início deste mês.
De acordo com a inspetora escolar, professora Alzenir Araújo, também estão em falta alguns móveis, como birôs, prateleiras e carteiras.
Segundo a inspetora, a comunidade escolar está se mobilizando junto ao conselho escolar. A ideia é criar uma comissão que deverá ir até a SME, mais uma vez, cobrar celeridade na conclusão da obra.