O pagamento do passivo do reajuste de 7%, referente aos seis primeiros meses de 2023, será feito em quatro parcelas, a partir da folha de janeiro e com finalização em abril. A informação foi obtida pelo SINTE/RN em audiência com a Secretária de Educação de Natal, Cristina Diniz, realizada em 17/01.
Com relação ao reajuste salarial de 2024, no índice de 3,62%, o Sindicato cobrou, mas a secretária afirmou que ainda não tinha uma resposta e se comprometeu a dizer algo na próxima reunião com os/as dirigentes sindicais, prevista para ocorrer após o carnaval.
“Na reunião, apontamos pendências da pauta da Rede Municipal. Além da implementação dos 3,62%, cobramos da secretária o pagamento do 1/3 de férias para suporte pedagógico e a avaliação para que sejam efetivadas promoções horizontais e por níveis. Também mostramos nosso descontentamento em não integrarmos a comissão do Concurso Público, que vem sendo conduzido de forma interna, e questionamos sobre a instalação da mesa permanente de negociação”, explica a coordenadora geral do SINTE, professora Fátima Cardoso, que conclui: “Mesmo deixando algumas questões em aberto, a secretária se comprometeu com a instalação da mesa e vamos torcer para que isso aconteça, embora fique a desconfiança sobre o cumprimento dessa promessa, tendo em vista que outras tantas já foram descumpridas. O Sindicato seguirá cobrando a valorização profissional e o cumprimento dos direitos da categoria”, finalizou.
O pagamento do passivo do reajuste de 7%, referente aos seis primeiros meses de 2023, será feito em quatro parcelas, a partir da folha de janeiro e com finalização em abril. A informação foi obtida pelo SINTE/RN em audiência com a Secretária de Educação de Natal, Cristina Diniz, realizada em 17/01.
Com relação ao reajuste salarial de 2024, no índice de 3,62%, o Sindicato cobrou, mas a secretária afirmou que ainda não tinha uma resposta e se comprometeu a dizer algo na próxima reunião com os/as dirigentes sindicais, prevista para ocorrer após o carnaval.
“Na reunião, apontamos pendências da pauta da Rede Municipal. Além da implementação dos 3,62%, cobramos da secretária o pagamento do 1/3 de férias para suporte pedagógico e a avaliação para que sejam efetivadas promoções horizontais e por níveis. Também mostramos nosso descontentamento em não integrarmos a comissão do Concurso Público, que vem sendo conduzido de forma interna, e questionamos sobre a instalação da mesa permanente de negociação”, explica a coordenadora geral do SINTE, professora Fátima Cardoso, que conclui: “Mesmo deixando algumas questões em aberto, a secretária se comprometeu com a instalação da mesa e vamos torcer para que isso aconteça, embora fique a desconfiança sobre o cumprimento dessa promessa, tendo em vista que outras tantas já foram descumpridas. O Sindicato seguirá cobrando a valorização profissional e o cumprimento dos direitos da categoria”, finalizou.