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DENÚNCIA

SINTE/RN denuncia os reais motivos do fechamento de turno de escola de Macaíba

8 Jul 2014

O Governo determinou o fechamento do turno noturno da Escola Estadual Professora Mariluza Almeida Florentino, localizada na cidade de Macaíba. A SEEC alega que vai fechar o turno devido a baixa frequência de alunos no horário, mas o diretor de Organização do SINTE/RN Francisco Assis elencou os reais motivos da evasão:

Insegurança: o estabelecimento de ensino foi assaltado inúmeras vezes. Alguns alunos também foram alvos de bandidos. A iluminação pública é ineficiente e o tráfico de drogas impera na região;

Falta de infraestrutura: a escola ficou sem água nos dois primeiros bimestres de 2014. O problema só foi resolvido após vários ofícios serem enviados à SEEC e ao Ministério Público Estadual. Além disso, a iluminação externa da unidade de ensino está comprometida;

Carência de funcionários: faltam professores de algumas disciplinas nos turnos vespertino e noturno. A escola também carece de agentes administrativos para os turnos da manhã e da tarde.

A escola atende aos alunos de várias regiões da cidade. “Se fechar, aonde os jovens e adultos destas localidades vão estudar?” indaga o diretor de Organização.

“Fechar um turno escolar não é a solução de um governante que se preocupa com a dignidade humana. Estruturar a escola para que ela receba os alunos, oferecendo-lhes pelo menos o básico é uma atitude digna de quem se preocupa com o nosso futuro”, ressalta o sindicalista.

DENÚNCIA

SINTE/RN denuncia os reais motivos do fechamento de turno de escola de Macaíba

8 Jul 2014

O Governo determinou o fechamento do turno noturno da Escola Estadual Professora Mariluza Almeida Florentino, localizada na cidade de Macaíba. A SEEC alega que vai fechar o turno devido a baixa frequência de alunos no horário, mas o diretor de Organização do SINTE/RN Francisco Assis elencou os reais motivos da evasão:

Insegurança: o estabelecimento de ensino foi assaltado inúmeras vezes. Alguns alunos também foram alvos de bandidos. A iluminação pública é ineficiente e o tráfico de drogas impera na região;

Falta de infraestrutura: a escola ficou sem água nos dois primeiros bimestres de 2014. O problema só foi resolvido após vários ofícios serem enviados à SEEC e ao Ministério Público Estadual. Além disso, a iluminação externa da unidade de ensino está comprometida;

Carência de funcionários: faltam professores de algumas disciplinas nos turnos vespertino e noturno. A escola também carece de agentes administrativos para os turnos da manhã e da tarde.

A escola atende aos alunos de várias regiões da cidade. “Se fechar, aonde os jovens e adultos destas localidades vão estudar?” indaga o diretor de Organização.

“Fechar um turno escolar não é a solução de um governante que se preocupa com a dignidade humana. Estruturar a escola para que ela receba os alunos, oferecendo-lhes pelo menos o básico é uma atitude digna de quem se preocupa com o nosso futuro”, ressalta o sindicalista.

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