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NATAL

SME envia documento para escolas propondo mudar carga na tentativa de acabar com 1/3 de hora

22 Dec 2016

A direção do SINTE/RN recebeu denúncias que dão conta de que a SME está enviando para as escolas de Natal um documento que propõe a mudança da carga horária dos profissionais. No documento que o Sindicato teve acesso e está na foto abaixo, a secretaria indaga se o/a educador/a quer continuar trabalhando 20 horas por semana ou deseja passar a trabalhar 24h.

A diretora de organização da capital do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, esclarece que o Sindicato é contrário a medida: “O SINTE não acata e orienta que os educadores não aceitem o que a secretaria está propondo. Esta mudança na carga horária deve ocorrer somente a partir da força de uma lei, e não através de um acordo. Esta emenda já está na Câmara há quase dois anos e até o momento nada ocorreu”.

Simonete explica que, se o educador aceitar trabalhar 24 horas por semana, vai abrir mão de usufruir do terço de hora atividade, momento em que pode planejar suas aulas e atender aos alunos e pais: “A prefeitura tem, de acordo com a lei, a obrigação de aplicar o terço de hora atividade. Portanto, não pode propor que um profissional abra mão deste direito”.

A diretora afirma que no momento em que o profissional assina o documento e acata as 24 horas estará abrindo mão da luta do SINTE e da categoria em prol do 1/3 de hora atividade.

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SME envia documento para escolas propondo mudar carga na tentativa de acabar com 1/3 de hora

22 Dec 2016

A direção do SINTE/RN recebeu denúncias que dão conta de que a SME está enviando para as escolas de Natal um documento que propõe a mudança da carga horária dos profissionais. No documento que o Sindicato teve acesso e está na foto abaixo, a secretaria indaga se o/a educador/a quer continuar trabalhando 20 horas por semana ou deseja passar a trabalhar 24h.

A diretora de organização da capital do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, esclarece que o Sindicato é contrário a medida: “O SINTE não acata e orienta que os educadores não aceitem o que a secretaria está propondo. Esta mudança na carga horária deve ocorrer somente a partir da força de uma lei, e não através de um acordo. Esta emenda já está na Câmara há quase dois anos e até o momento nada ocorreu”.

Simonete explica que, se o educador aceitar trabalhar 24 horas por semana, vai abrir mão de usufruir do terço de hora atividade, momento em que pode planejar suas aulas e atender aos alunos e pais: “A prefeitura tem, de acordo com a lei, a obrigação de aplicar o terço de hora atividade. Portanto, não pode propor que um profissional abra mão deste direito”.

A diretora afirma que no momento em que o profissional assina o documento e acata as 24 horas estará abrindo mão da luta do SINTE e da categoria em prol do 1/3 de hora atividade.

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