Créditos: Reprodução
Por Agência Saiba Mais
Nada como um dia após o outro e uma eleição no meio. Os trabalhadores do Rio Grande do Norte deixaram sem mandato o deputado federal Rogério Marinho (PSDB), relator da reforma trabalhista que alterou mais de 100 artigos da CLT e retirou direitos históricos dos trabalhadores conquistados desde 1930, na era Vargas.
A campanha de Marinho foi financiada principalmente por empresários beneficiados pela reforma, mas nem assim conseguiu a vaga. Como o financiamento privado foi proibido a partir desta eleição, os próprios empresários fizeram as doações. Entre os donos de empresas que contribuíram com dinheiro para o tucano estão os proprietários da Riachuelo/Guararapes, Centauro, Drogasil, Habib’s, Magazine Luíza, Polishop, entre outros.
Em 2014, o tucano foi o 6º candidato mais votado para a Câmara Federal, com 81.534 votos. Quatro anos depois e com a reforma trabalhista nas costas, ele obteve 59.961 votos e ficou em 12º lugar.
A partir de 2019, Rogério Marinho será o segundo suplente da coligação Trabalho e Superação I. A primeira suplência ficou com a vereadora de Natal Carla Dickson.
O tucano, que será deputado até 31 de dezembro de 2018, ainda é investigado em seis inquéritos no Supremo Tribunal Federal e não terá mais a blindagem do mandato. Ele é acusado pelos crimes de corrupção passiva, ativa, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária, falsidade ideológica, entre outros.
Confira quem foi eleito e quem ficou na suplência da Câmara Federal
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Nada como um dia após o outro e uma eleição no meio. Os trabalhadores do Rio Grande do Norte deixaram sem mandato o deputado federal Rogério Marinho (PSDB), relator da reforma trabalhista que alterou mais de 100 artigos da CLT e retirou direitos históricos dos trabalhadores conquistados desde 1930, na era Vargas.
A campanha de Marinho foi financiada principalmente por empresários beneficiados pela reforma, mas nem assim conseguiu a vaga. Como o financiamento privado foi proibido a partir desta eleição, os próprios empresários fizeram as doações. Entre os donos de empresas que contribuíram com dinheiro para o tucano estão os proprietários da Riachuelo/Guararapes, Centauro, Drogasil, Habib’s, Magazine Luíza, Polishop, entre outros.
Em 2014, o tucano foi o 6º candidato mais votado para a Câmara Federal, com 81.534 votos. Quatro anos depois e com a reforma trabalhista nas costas, ele obteve 59.961 votos e ficou em 12º lugar.
A partir de 2019, Rogério Marinho será o segundo suplente da coligação Trabalho e Superação I. A primeira suplência ficou com a vereadora de Natal Carla Dickson.
O tucano, que será deputado até 31 de dezembro de 2018, ainda é investigado em seis inquéritos no Supremo Tribunal Federal e não terá mais a blindagem do mandato. Ele é acusado pelos crimes de corrupção passiva, ativa, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária, falsidade ideológica, entre outros.
Confira quem foi eleito e quem ficou na suplência da Câmara Federal