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NATAL

Em audiência com SME, SINTE cobra pagamento das duas últimas parcelas da reposição salarial

28 Jan 2016

Na primeira audiência deste ano com a Secretária de Educação de Natal, realizada no início dessa semana, a direção do SINTE/RN voltou a cobrar o pagamento das duas últimas parcelas da reposição salarial. As parcelas estão fixadas nos índices de 5,01% e 4,78%.

De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, a secretária Justina Iva disse que conversou com o prefeito Carlos Eduardo. Na ocasião, o gestor municipal afirmou ter a intenção de pagar os 4,78% no mês de abril, como já havia acordado em novembro passado.

Quanto aos 5,01%, a Secretária disse que, devido à perda de 16 milhões do Fundeb que o município de Natal sofreu, não poderia fazer nenhuma estimativa acerca dessa parcela.

(Clique AQUI e saiba mais sobre os outros pontos debatidos na audiência com a secretária)

Por sua vez, Fátima Cardoso afirmou que as deliberações encaminhadas pela categoria na última assembleia de 2015 continuam as mesmas. Ela também criticou a postura do prefeito que, segundo ela, que prioriza a realização de eventos festivos e se esquece de valorizar os trabalhadores.

“Nós vamos discutir o indicativo de greve em assembleia. O prefeito precisa priorizar os/as trabalhadores/as, e não seguir fazendo festas, a exemplo do que vai fazer agora no carnaval. Lembremos que esta foi uma prática repetida por ele durante toda sua gestão”, afirmou a coordenadora.

A assembleia dos professores de Natal está marcada para o dia 15 de fevereiro, às 14h30, na ASSEN.

 

Entenda a história da reposição salarial

A reposição é fruto de um acordo firmado com a prefeitura no ano de 2013. Ela é relativa as perdas salariais do período que compreende entre 1994 e 2003, o que acumulou o percentual de 89% de perdas. Porém, os professores vêm recuperando tais perdas salariais ao longo dos últimos anos.

Porém, essa reposição já foi negociada e renegociada, mas o prefeito descumpriu o compromisso firmado com a categoria e ainda não pagou as duas últimas parcelas do acordo.

 

NATAL

Em audiência com SME, SINTE cobra pagamento das duas últimas parcelas da reposição salarial

28 Jan 2016

Na primeira audiência deste ano com a Secretária de Educação de Natal, realizada no início dessa semana, a direção do SINTE/RN voltou a cobrar o pagamento das duas últimas parcelas da reposição salarial. As parcelas estão fixadas nos índices de 5,01% e 4,78%.

De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, a secretária Justina Iva disse que conversou com o prefeito Carlos Eduardo. Na ocasião, o gestor municipal afirmou ter a intenção de pagar os 4,78% no mês de abril, como já havia acordado em novembro passado.

Quanto aos 5,01%, a Secretária disse que, devido à perda de 16 milhões do Fundeb que o município de Natal sofreu, não poderia fazer nenhuma estimativa acerca dessa parcela.

(Clique AQUI e saiba mais sobre os outros pontos debatidos na audiência com a secretária)

Por sua vez, Fátima Cardoso afirmou que as deliberações encaminhadas pela categoria na última assembleia de 2015 continuam as mesmas. Ela também criticou a postura do prefeito que, segundo ela, que prioriza a realização de eventos festivos e se esquece de valorizar os trabalhadores.

“Nós vamos discutir o indicativo de greve em assembleia. O prefeito precisa priorizar os/as trabalhadores/as, e não seguir fazendo festas, a exemplo do que vai fazer agora no carnaval. Lembremos que esta foi uma prática repetida por ele durante toda sua gestão”, afirmou a coordenadora.

A assembleia dos professores de Natal está marcada para o dia 15 de fevereiro, às 14h30, na ASSEN.

 

Entenda a história da reposição salarial

A reposição é fruto de um acordo firmado com a prefeitura no ano de 2013. Ela é relativa as perdas salariais do período que compreende entre 1994 e 2003, o que acumulou o percentual de 89% de perdas. Porém, os professores vêm recuperando tais perdas salariais ao longo dos últimos anos.

Porém, essa reposição já foi negociada e renegociada, mas o prefeito descumpriu o compromisso firmado com a categoria e ainda não pagou as duas últimas parcelas do acordo.

 

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